Marcas e Datas Comemorativas: nem tudo é festa

Marcas que erraram em suas estratégias para datas comemorativas
Usar datas comemorativas é um ótimo caminho para engajar público e impulsionar as vendas, mas isso requer planejamento e estratégia. Nos últimos dias algumas marcas até tentaram, mas o resultado ficou aquém do esperado. 


Campanha de 2018 da Rádio Jovem Pan no dia de combate à homofobia
RÁDIO JOVEM PAN

No Dia Internacional do Combate à Homofobia, a rádio lançou a campanha (nonsense por sinal) #MinhaÚltimaMúsica, onde os ouvintes escolhiam sua última música antes de morrer. Não deu outra, a campanha foi duramente criticada nas redes.



Campanha da Reserva para o Dia dos Namorados 2018

RESERVA
Já se aquecendo para o Dia dos Namorados, a grife Reserva começou uma campanha no Instagram com temática sexual. Do “gemidão do WhatsApp” ao famigerado “molhar o biscoito”, a marca foi chamada de machista, sem noção e infantil por muitos de seus seguidores. Resultado? Precisou abortar a campanha com um longo pedido de desculpas.


Campanha do Dia dos Namorados da Mr. Cat com Marina Rua Barbosa e Renato Góes

MR. CAT
Outra que derrapou na abordagem, mas preferiu seguir com a campanha foi a MR. CAT. Com os atores Marina Ruy Barbosa e Renato Góes, a marca pretendia reforçar o romantismo do Dia dos Namorados. 
A crítica ficou por conta dos que defendem “um casal de verdade” para promover a data.


SUPER DICKMANN’S advertising royal marriage

SUPER DICKMANN’S
Mas os exemplos não se limitam ao Brasil. Uma marca de doces alemães, pegou carona no Casamento Real.
Em sua página do Facebook, a empresa compartilhou uma montagem no qual seu doce mais popular aparecia vestido de noiva, em referência à Meghan Markle. Não demorou muito para que os seguidores da marca a acusassem de racismo. 
A marca precisou apagar a postagem e emitiu um pedido de desculpa.

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