Casa Systema (Máquina de Escrever Corona) - 1924
A máquina de escrever Corona surge no anúncio como um verdadeiro objeto de desejo para quem precisava de praticidade no dia a dia. O texto é direto, afirmando que se trata da “máquina que todo o mundo precisa”, reforçando um tom quase universal para o produto. O preço destacado e a promessa de utilidade para viajantes e usuários comuns colocam a Corona como uma solução moderna, leve e eficiente para uma época em que mobilidade começava a ganhar importância.
Na Revista O Malho, edição de 29 de novembro de 1924, a Casa Systema aproveita o espaço para mostrar como a tecnologia da escrita estava em plena transformação. A escolha por frases curtas e objetivas combina bem com o espírito de um produto voltado à rapidez e à agilidade — algo muito valorizado num tempo em que datilografar era sinônimo de profissionalismo. A imagem detalhada da máquina reforça a robustez do equipamento, enquanto o convite para demonstração cria proximidade e incentiva o leitor a experimentar pessoalmente.
Fonte: Biblioteca Nacional
