Folha de Alumínio Rochedo - 1967

Sabe aquela folha de alumínio que hoje é presença obrigatória na cozinha? Em 1967, a Rochedo já mostrava ao público que ela era uma verdadeira aliada da casa inteira. No anúncio veiculado na revista O Cruzeiro, em 15 de julho daquele ano, a marca exibe uma diversidade de usos do produto: assar frangos mantendo o sabor, conservar queijos e sanduíches frescos, tampar recipientes, facilitar a limpeza na pintura e até embalar presentes. A propaganda brinca com a ideia de que o único limite para a utilidade da folha de alumínio é quando os 30 metros acabam.

O layout é bem característico da época: visual limpo, com fotos dos usos sugeridos dispostos como uma espécie de catálogo de possibilidades. O tom do texto é direto, simpático e funcional — reforçando o papel do produto na vida cotidiana. Outro detalhe curioso é a menção a um uso alternativo e criativo: a folha já teria sido transformada até em papel de presente, mostrando como a comunicação também buscava dialogar com a inventividade do consumidor.

Em 1967, a Rochedo mostrou que a folha de alumínio servia para tudo — até como papel de presente.

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