Cinco Propagandas Antigas Racistas
Em décadas ou séculos passados o preconceito racial era evidente na sociedade e nas campanhas publicitárias. Temos algumas campanhas que evidenciam isso. Acompanhe nossa publicação especial com cinco propagandas antigas racistas. De sabão em pó à esponja de aço.
Alvejante Chlorinol - 1890
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
Registro do final do século XIX, onde o alvejante Chlorinol mostra três garotos negros sendo um "alvejado" pelo produto: "Nós iremos usar Chlorinol e ficar como o 'negro' branco".
Krespinha (Esponja de Aço) - 1952
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
Nos dias de hoje, este anúncio poderia ser considerado politicamente incorreto, por associar o cabelo crespo de afrodescendentes à esponja de aço Krespinha. Clique na imagem ao lado.
Sabão Fairy - 1900
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
O sabão americano que rendeu diversas polêmicas com suas propagandas racistas no começo do século passado apresentou esta campanha usando duas crianças: “Por que sua mãe não o lava com sabão Fairy?”.
Lautz Bros. & Co's Soap - Século XIX
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
Não temos com precisão a data de veiculação. Sabemos que foi na última década daquele século e veiculada nos Estados Unidos. Lautz Bros. & Co's Soap: um sabão que sempre foi racista em suas campanhas. Podemos observar nesta campanha (abaixo) um negro sendo 'lavado' pelo sabão para que fique com a pele branca.
Pepsi - Anos 40
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
(clique na imagem ao lado para ver a propaganda)
Na década de 40, os consumidores "afro americanos" foram o principal alvo da Pepsi. Por uma luta de buscar todos os mercados, a indústria americana de bebidas apresentou este anúncio, ilustrando uma família negra, em momento de descontração, com Pepsi ao lado. Não consideramos o anúncio racista, mas mostra a abertura da comunicação a um público rejeitado pela publicidade até o momento.
