Romances Nova Cultural - 1994

Um beijo apaixonado, um filme de romance e, logo ao lado, uma pilha de livros que prometem prolongar essa sensação por muito mais tempo. O anúncio dos Romances Nova Cultural aposta nessa comparação direta: no cinema, a história dura duas horas; nos livros, o romance dura o tempo que o leitor desejar. Essa ideia cria um convite irresistível para mergulhar em narrativas que não acabam com os créditos finais.

Publicado na Revista Capricho, em 28 de fevereiro de 1994, o anúncio reflete muito bem o público-alvo da época: jovens e adultos que buscavam histórias cheias de paixão, fantasia, aventuras e personagens marcantes. Os títulos Júlia, Sabrina, Bianca e outros colecionáveis eram conhecidos por serem acessíveis, envolventes e vendidos em bancas de jornal, sempre com capas coloridas e promessas de grandes emoções. A peça publicitária usa uma linguagem romântica e direta, explorando o desejo de prolongar a magia do amor.

Em resumo, a propaganda de 1994 reforça a ideia de que os livros da Nova Cultural ofereciam romances sem prazo de validade, sempre ao alcance do leitor.

Propaganda antiga dos Romances Nova Cultural, veiculada em 1994, destaca o poder do livro de prolongar a emoção do romance.

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